Memorial
Autoras: Adriana, Dalva,
Daniela e Elizandra.
Filmes
Adeus às armas
Ano: 1957
• Roteiro: Ernest
Hemingway (romance), Ben
Hecht (roteiro), Laurence
Stallings (peça)
• Origem: Estados Unidos
• Duração: 152 minutos
• Tipo: Longa-metragem
- História de um soldado que depois de
ser ferido durante uma batalha na Primeira Guerra, se apaixona e decide largar
as armas.
Resumo:
Frederick
Henry vai à Itália durante a Primeira Guerra Mundial, procurando trabalho acaba
se tornando motorista de ambulância. Às vésperas do combate, ele conhece a
ajudante da Cruz Vermelha inglesa Catherine Barkley e os dois se apaixonam.
Henry é ferido na batalha que se segue,é levado para o hospital em
Milão,reencontra seu amor e ficam juntos durante a recuperação de Henry.
Catherine engravida mas não quer se casar e Henry é forçado a retornar para a
sua unidade. Para fugir dos horrores da guerra e volta para Catherine Henry
recebe ajuda de seu amigo oficial e médico Alessandro Rinaldi.
Nada de novo no front
Ano: 1930
Direção: Lewis Miles tone
- Relata a história de um jovem que se
alista para Primeira Grande Guerra, movido pelo sentimento de nacionalismo.
Depois de se alistar, os horrores da guerra e a insignificância de tudo o que
acreditava desfazem as ilusões que vivera até o começo da guerra.
Cavalo de Guerra
Ano:2011
Direção: Steven Spielberg
- Trajetória de um cavalo antes,
durante e após a Primeira Guerra. Ao longo do filme, os horrores do conflito
vivenciado pelas pessoas são mostrados.
Feliz Natal
Ano: 2006
Direção: Christian
Carion
- No natal de
1914, soldados das trincheiras alemãs, francesas e escocesas confraternizam o natal.
Um filme sobre um acontecimento real da Primeira Grande Guerra que mostra o
lado humano de soldados que não viam significado naquela matança.
De: Christian Carion
Com: Diane Kruger, Benno Fürmann, Guillaume Canet
Gênero: Drama, Guerra
Classificação: M/12
'O Grande
Ditador' (1940)
1.
The Great Dictador é um filme estadunidense de 1940, do
gênero comédia dramática e sátira crítica, dirigido por Charles Chaplin.
Data de
lançamento: 15 de outubro de 1940
(Nova Iorque)
Direção: Charlie Chaplin
Roteiro: Charlie Chaplin
Música composta
por: Charlie
Chaplin, Meredith
Willson
Prêmio: New
York Film Critics Circle Award de Melhor Ator
Um dos principais clássicos de Charles Chaplin, primeiro
filme falado do gênio do cinema, 'O Grande Ditador' satiriza a ascenção de
Adolf Hitler, na Alemanha, desde o final da Primeira Grande Guerra até a
explosão do segundo conflito. Na pele de AdenoydHynkel, Chaplin se desdobra
para explicar suas ambições de guerra enquanto disputa com BenzinoNapaloni,
sátira do ditador fascista italiano Benito Mussolini, o domínio do mundo. O
filme, indicado a 5OSCARS,
'Glória feita de sangue' (1957)
Dirigido
por
|
Stanley
Kubrick
|
Com
|
Kirk Douglas, Ralph Meeker, Adolphe Menjou
|
Gênero
|
Guerra, Drama
|
Nacionalidade
|
EUA
|
Enquadrado
na categoria de filmes anti-guerra, este clássico de Stanley Kubrick conta a
história de um general do Exército Francês que após ter suas ordens para uma
missão suicida desobedecidas pelos seus soldados, resolve apoiá-los de
acusações de covardia.
Lawrence
da Arábia' (1962)
Lawrence
da Arábia é um filme épico de 1962, baseado na obra de T. E. Lawrence, Seven
Pillars of Wisdom e dirigido por David Lean. Wikipédia
Data de
lançamento: 10 de dezembro de 1962
(Reino Unido)
Direção: David Lean
Duração: 228 minutos
Autor: T. E. Lawrence
Cansado de sua irrelevante rotina de oficial no Egito, o
Tenente do Exército Britânico, T. E. Lawrence pede transferência para a Arábia
Saudita, onde passa a lutar ao lado dos árabes, povo do qual é admirador,
contra o Império Otomano, durante os combates da Primeira Guerra Mundial. O
filme foi vencedor de 7 Oscar.
O Maior Dia da História — Como
a Primeira Guerra Mundial Realmente Terminou
Autor: Nicholas Best
Este
livro mostra como o armistício da Grande Guerra “deixou” o mundo, notadamente a
“civilizada” Europa — cenário das duas guerras mais bárbaras e destrutivas da
história —, aliviado. O 11 de novembro de 1918 legou aos cidadãos de todos os
países outro mundo. A força do livro de Best reside na forma como conta a
história. No lugar de dados estatísticos, sempre frios, expõe relatos de
pessoas que vivenciaram a guerra. Trata-se de um relato vívido sobre como a
guerra (e seu fim) afetou as pessoas. Vale ressalvar que o subtítulo “Como a
Primeira Guerra Mundial Realmente Terminou” só existe na edição brasileira.
Agosto de 1914 — Irrompe a
Grande Guerra
John Keegan
É uma
síntese, mas, como foi escrita pelo especialista Keegan, torna-se valiosa.
Acaba sendo uma bem cuidada história da guerra. Mesmo tendo sido publicada há
42 anos (35 no Brasil), é possível notar que, aqui e ali, deixou marcas nos
principais livros sobre o assunto. Keegan é autor do brilhante “Uma História da
Guerra” (Companhia das Letras, 472 páginas, tradução de Pedro Maia Soares).
A
Primeira Guerra Mundial — História Completa
Lawrence
Sondhaus
Seu
“A Primeira Guerra Mundial” (Contexto, 555 páginas, tradução de Roberto
Cataldo) — que no Brasil ganhou um subtítulo ridículo, “História Completa”,
que não existe no original inglês — é uma história mais ampla da batalha. No
prefácio conta que, quando começou a discutir o projeto do livro com a
Cambridge University Press, “caíra a 15 o número de veteranos da Primeira
Guerra Mundial ainda vivos. (...) Eles tinham entre 106 e 111 anos”. Quando o
livro foi publicado em inglês, em 2011, “três permaneciam” vivos, “todos com
110 anos de idade. (...) Hoje em dia nenhum deles está vivo”. Um dos objetivos
de Sondhaus é mostrar o conflito de 1914-1918 como realmente mundial. A tese
central do livro é que “a Primeira Guerra Mundial e o acordo de paz que pôs fim
a ela constituíram uma revolução global. (...) No geral, o legado mais marcante
da” Grande Guerra “foi o seu papel na dessensibilização de tantas pessoas para
a brutalidade, a desumanidade e a carnificina em massa da guerra moderna na era
industrial. Essa dessensebilização tornou possível o massacre ainda maior da
Segunda Guerra Mundial e, na verdade, serviu de pré-requisito necessário para
ela”.
“O
Último Verão Europeu — Quem Começou a Grande Guerra de 1914”
David
Fromkin
“O
Último Verão Europeu — Quem Começou a Grande Guerra de 1914” (Objetiva, 388
páginas, tradução de Renato Aguiar). O scholar americano conta que “mais de 20
milhões de soldados e civis perderam a vida na Grande Guerra, e outros 21
milhões foram feridos”. Ele a percebe como “o ponto crítico da história
moderna” e diz que “nosso tempo” deve ser “definido como a era pós-Primeira Guerra
Mundial” e não como “pós-Guerra Fria”. O pesquisador observa que “o Iraque
surgiu como Estado das cinzas da Primeira Guerra Mundial”. Se “não tivesse
havido guerra em 1914, o Iraque poderia muito bem não existir em 2002. (...)
Trata-se certamente do acontecimento mais seminal dos tempos modernos”. O livro
detalha, de maneira precisa, como a Alemanha havia se tornado uma potência em
1914 e nota que “havia mais globalização antes da guerra de 1914 do que há
agora”.
Primeira Guerra Mundial
Michael
Howard
A obra,
embora sucinta, é uma ótima síntese sobre os motivos e consequências da
batalha. Ressalta que a ascensão da Alemanha, a partir de 1871, é um dos
motores da guerra. E faz um questionamento: a Grande Guerra de 1914 não foi a
primeira. “As potências europeias haviam lutado entre si em todas as regiões do
globo ao longo dos 300 anos anteriores.”
Até
o Último Homem — Romance Sobre a Primeira Guerra Mundial
Jeff
Shaara
Os
trabalhos dos escritores geralmente ficam aquém das pesquisas dos historiadores
profissionais, que costumam ser cruéis com aqueles que, para entender de
maneira vívida um fenômeno, optam por recriá-lo por meio da imaginação. “Até o
Último Homem” (Bertrand Brasil, 921 páginas, tradução de Milton Chaves de
Almeida), de Jeff Shaara, conseguiu uma proeza: agradou historiadores,
militares — dada a precisão de sua pesquisa — e os leitores comuns, por ter
transformado a guerra numa coisa vívida. O leitor fica com a sensação de que,
ao lado dos personagens, está participando das batalhas.
Em
inglês
“Catastrophe — Europe Goes To War 1914”
Max Hasting
Max
Hasting é consagrado como um dos maiores historiadores da Segunda Guerra
Mundial (um de seus livros saiu no Brasil pela Intrínseca). As editoras
brasileiras devem ficar de olho no seu livro “Catastrophe — Europe Goes To War
1914” (William Collins, 628 páginas). Hasting une a pesquisa rigorosa com uma
escrita deliciosa. Ele pesquisa como um historiador rigoroso, que verifica
arquivos e retira o que há de melhor nos outros livros, e é dono de uma prosa
de escritor. O livro é elogiado por Ian Kershaw, o maior biógrafo de Adolf
Hitler e um dos principais historiadores ingleses.
Expressões artísticas
Obra
realizada no início do século xx pelo pintor futurista Gino Sevirini.
Obra de
1921 de Marc Ernst, pintos dadaísta e surrealista.
Udnie
Jovem
garota americana: a dança, obra dadaísta de Francis Picabia (1879-1953).
Participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial
A
participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi estabelecida em função de
uma série de episódios envolvendo embarcações brasileiras na Europa. No mês de
abril de 1917, forças alemãs abateram o navio Paraná nas proximidades do Canal
da Mancha. Seis meses mais tarde, outra embarcação brasileira, o encouraçado
Macau, foi atacado por alemães. Indignados, populares exigiram uma resposta
contundente das autoridades brasileiras.
Na época,
o presidente Venceslau Brás firmou aliança com os países da Tríplice Entente
(Estados Unidos, Inglaterra e França), em oposição ao grupo da Tríplice
Aliança, formada pelo Império Austro-húngaro, Alemanha e Império Turco-otomano.
Sem contar com uma tecnologia bélica expressiva, podemos considerar a
participação brasileira na Primeira Guerra bastante tímida. Entre outras ações,
o governo do Brasil enviou alguns pilotos de avião, o oferecimento de navios
militares e apoio médico.
Incumbidos de proteger o Atlântico de possíveis ataques de submarinos alemães, sete embarcações foram usadas na Primeira Guerra: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais um navio auxiliar. A pequena tripulação destes navios, mesmo tendo um papel breve, foi vítima da epidemia de gripe espanhola que assolou a Europa nesse período. A experiência de maior sucesso brasileiro no conflito aconteceu com os grupos enviados para lutarem ao lado de soldados franceses e britânicos.
Os brasileiros tiveram participação nos conflitos das tropas da frente ocidental e na região da Jutlândia. O mais conhecido caso de participação brasileira se refere ao militar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Relatos contam que este militar foi responsável pelo comando de pelotões de cavalaria francesa e uma pequena unidade de tanques. A experiência por ele adquirida abriu portas para que, logo em seguida, o Brasil adquirisse seus primeiros carros blindados.
O apoio brasileiro teve muito mais presença com o envio de suprimentos agrícolas e matéria-prima procurada pelas nações em conflito. No Brasil, a Primeira Guerra teve implicações significativas em nossa economia. A retração econômica sofrida pelas grandes nações industriais europeias abriu portas para que o parque industrial se desenvolvesse.
Incumbidos de proteger o Atlântico de possíveis ataques de submarinos alemães, sete embarcações foram usadas na Primeira Guerra: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais um navio auxiliar. A pequena tripulação destes navios, mesmo tendo um papel breve, foi vítima da epidemia de gripe espanhola que assolou a Europa nesse período. A experiência de maior sucesso brasileiro no conflito aconteceu com os grupos enviados para lutarem ao lado de soldados franceses e britânicos.
Os brasileiros tiveram participação nos conflitos das tropas da frente ocidental e na região da Jutlândia. O mais conhecido caso de participação brasileira se refere ao militar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Relatos contam que este militar foi responsável pelo comando de pelotões de cavalaria francesa e uma pequena unidade de tanques. A experiência por ele adquirida abriu portas para que, logo em seguida, o Brasil adquirisse seus primeiros carros blindados.
O apoio brasileiro teve muito mais presença com o envio de suprimentos agrícolas e matéria-prima procurada pelas nações em conflito. No Brasil, a Primeira Guerra teve implicações significativas em nossa economia. A retração econômica sofrida pelas grandes nações industriais europeias abriu portas para que o parque industrial se desenvolvesse.
Fotografias
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